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PALETE PBR : 25 ANOS DE MUDANÇA NA HISTÓRIA DA CADEIA DE DISTRIBUIÇÃO

25 anos de mudança na história da cadeia de distribuição

Criada há 25, solução aprimorou integração do setor supermercadista com outros agentes da área de abastecimento, preparando varejo e indústria para desafios futuros.
Na década de 1990, o autosserviço e os hábitos de consumo tinham características muito diferentes dos dias atuais. A Associação Brasileira de Supermercados (Abras) reunia cerca de 35 mil lojas, que respondiam por 70% das vendas de itens de alimentação, higiene e limpeza. Hoje, são quase 84 mil unidades, que atendem a 83,7% dessas demandas. O único canal possível de abastecimento do lar era a loja física. Usar um aparelho celular para fazer essa tarefa estava fora da realidade. Ou seja, o consumidor multicanal fazia parte do mundo da ficção: uma cena que talvez existisse num futuro distante.
Embora há 25 anos a dinâmica de distribuição fosse menos complexa do que a atual, era igualmente desafiadora. Isso porque não havia uma ferramenta padrão capaz de atender simultaneamente as demandas da indústria e do varejo, facilitando as atividades de transporte e armazenamento de mercadorias.
Foi então que em 1990, graças à visão vanguardista da Abras, surgiu o Palete Padrão Brasileiro (PBR). A criação de uma especificação para o palete – um estrato para transportar mercadorias já em uso no País sob mais de mil modelos diferentes – foi determinante para aprimorar a distribuição no País.
Ao garantir a integração do setor supermercadista e indústria, o palete PBR representou um novo capítulo para a história da logística brasileira, que passou a ser uma atividade estratégica para o varejo diante da necessidade da busca pela profissionalização dos negócios e eficiência operacional.
Além disso, ele inspirou outras padronizações na área de transporte e armazenamento, cujos benefícios podem ser desfrutados num presente no qual as fronteiras entre compras físicas e on-line ficaram no passado e são cruzadas, diariamente por uma legião crescente de consumidores multicanais, o que demanda sistemas cada vez mais integrados dentro da cadeia de suprimentos.

DAS TRINCHEIRAS PARA OS CDs
Embora haja indícios de que o palete tenha surgido antes da Segunda Guerra Mundial, como uma variante do contêiner, foi durante o conflito mundial que o uso da ferramenta se polarizou auxiliando a movimentação das tropas e respectivos arsenais pelos trens da Europa. Sua estrutura permite melhor aproveitamento de espaço, amplia capacidade de estocagem, reduz danos no manuseio de produtos e confere agilidade na carga e descarga de mercadorias. Assim, facilita a distribuição dos produtos e reduz custos homem/hora.
E, a exemplo da logística que também surgiu no meio militar, o palete deixou as trincheiras e passou a ser usado para transportar diversos itens por todos os segmentos da cadeia produtiva e sistemas de distribuição.
De acordo com Vantine, Presidente da Vantine Consulting, Empresa de Consultoria em Logística e Supply Chain Management, que diz: “Antes da Padronização, havia mais de mil modelos de paletes fabricados com madeira nobre e utilizados praticamente só para armazenagem”.

 PROTAGONISMO
No Brasil, o uso de paletes chegou por meio da indústria automobilística nos fins dos anos 1960. No entanto, coube a Abras o protagonismo de fazer do palete um elemento-chave para distribuição no País.
“Tudo começou em 1987, quando prestei consultoria colaborativa para a Abras a convite do então presidente da entidade, José Carlos Paes Mendonça. Ao longo de minha experiência profissional tive oportunidade de acompanhar as tendências na área de logística. A exemplo do que ocorria na Europa e nos Estados Unidos, vislumbrei a oportunidade de criar uma padronização no Brasil que permitisse o intercâmbio de paletes entre indústria e varejo”, relembra Jose Geraldo Vantine, fundador da Vantine Consulting, empresa de Consultoria em Logística & Supply Chain Management.
Inicialmente, as discussões ocorriam no âmbito do Comitê de Logística da Abras. “Na época, havia mais de mil modelos de paletes fabricados com madeira nobre e utilizados praticamente só para armazenagem. O custo do palete era elevado e a eficiência para as atividades de carga e descarga era baixa”, explica Vantine, Presidente da Vantine Consulting, Empresa de Consultoria em Logística e Supply Chain Management. Pouco tempo depois, em abril de 1988, foi criado o Grupo de estudos do Palete de Distribuição (GPD) do qual fizeram parte, inicialmente, fornecedores de alimentos (Abia) e de material de limpeza (Abipia).
“Desenvolvemos 17 projetos e alguns protótipos, que passaram por intensa fase de testes conduzida pelo Instituto de Pesquisa Tecnológicas (IPT), nosso parceiro. E, em 1990, chegamos ao palete padrão brasileiro”, diz Vantine, Presidente da Vantine Consulting, Empresa de Consultoria em Logística e Supply Chain Management.
Fabricado em madeira reflorestada (de preferência pinus ou eucalipto), ele deve ter as respectivas dimensões de largura e comprimento: 1.000 mm x 1.200 mm (PBR I) ou 1.220 mm (PBR II, exclusivo para bebidas).
A padronização foi uma peça-chave para a transferência de mercadorias entre fornecedores e supermercados e para a consolidação do sistema paletizado essencial para o conceito de logística integrada. Entre os benefícios proporcionados pela solução podemos citar: pool nacional de palete (intercambialidade); readequação das embalagens (sistemas modulares); padronização das estruturas de estocagem, de arquitetura/construção de depósitos e de carrocerias de caminhão, além de criação do conceito de Unidade de Padrão de Carga (UPC) com exposição direta na loja.
“Fomos visionários: o Paes Mendonça, o Levy Nogueira (que presidiu a entidade na sequência), o Paulo Lima (na época diretor de Armazenamento e Transporte do Pão de Açúcar) e eu. O IPT, a Nestlé, a Bombril, a Unilever e o Grupo Pão de Açúcar também tiveram uma participação ativa na criação do Palete PBR”, destaca Vantine, Presidente da Vantine Consulting, Empresa de Consultoria em Logística e Supply Chain Management.
“Todos aqueles que dependem da logística no País tem de ter uma gratidão muito grande ao Vantine e equipe por essa iniciativa que, em menos de dois anos, estava consolidada a ponto de empresas como Walmart, que já tinha um padrão próprio mundial, terem aceitado e adotado o PBR. O padrão foi ainda fundamental para aprimorar a relação entre varejo e indústria”, afirma Levy Nogueira.
Paulo Lima, que atualmente atua como consultor na área de varejo, destaca a importância do projeto para a adoção do sistema de paletização pelo segmento de distribuição. “O palete PBR trouxe mudanças importantíssimas para a indústria e o varejo. E uma racionalização muito grande no processo de carga e descarga nos centros de distribuição (CDs).”

COMITÊ
A fim de garantir a implementação do palete PBR criou-se em 1990 o Comitê Permanente de Paletização (CPP). Cabe também ao comitê credenciar os fabricantes autorizados a utilizar a marca PBR. Isso é feito por meio de contrato de cessão de uso de marca autorizado pela Abras, que detém essa patente.
Esse processo de credenciamento permanece praticamente igual desde os anos 90. Primeiro é feito um exame dos documentos fiscais da empresa pelo CPP e pela Associação Brasileira dos Fabricantes de Palete PBR (Abrapal). Na sequência, é realizada uma avaliação do processo produtivo da empresa e da qualidade dos itens para verificar o potencial e a adequação as exigências das especificações. O processo leva em média cinco meses. Atualmente há 45 empresas credenciadas.
“O CPP atua para garantir que as especificações do Palete PBR sejam preservadas e, ao mesmo tempo, estejam em sintonia com as tendencias e realidade do mercado e da logística”, disse o gestor do comitê, Marcos Manéa.
Nessa direção, entre as atividades do comitê estão: atualização da especificação do palete padrão, desenvolvimento de análises técnicas para o aprimoramento do produto e ações de conscientização no âmbito do setor supermercadista para a aquisição de produtos certificados.

“Em 1999 houve a primeira revisão com a finalidade de unificar as dimensões das peças componentes para obter melhor rendimento no processo produtivo. Em 2012, foi realizada a ultima e mais profunda revisão da especificação que alterou a metodologia de avaliação da resistência mecânica em função da padronização das estruturas porta-paletes para armazenamento e também pelo alto índice de automação da indústria fabricante de paletes”, explica o responsável técnico pela estrutura PBR no CPP, Nilson Franco.

Segundo Franco, quando aos materiais utilizados para fabricação do palete PBR – madeira e conectores (pregos) – houve adequação devido à evolução da logística e movimentação, estocagem e armazenagem de paletes, além do surgimento de equipamentos automatizados. No entanto, isso é feito sempre mantendo o requisito de desempenho mecânico (resistência) mínimo.

Atualmente, entre os projetos em andamento estão estudos para o emprego de madeira transformadora (aglomerado, OSB, laminado, entre outros tipos) na produção de blocos usados na montagem do palete PBR.
Revista Super Hiper – Ano 41 – n°473 – novembro 2015

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Consultoria tecnologia em logística – LOGISTECH

TECNOLOGIA LOGÍSTICA
Na própria definição original da LOGÍSTICA verificamos ser o processo de Gestão dos Fluxos de Materiais e INFORMAÇÕES, desde as fontes de fornecedores até o elo final dos Clientes e Consumidores.

A partir da década de 90, a LOGÍSTICA começou a ter papel essencial na Gestão das Empresas, quando acompanhando à evolução da competição começou a ter várias tecnologias a seu favor, como:

Rastreamento Satelital de Veículos;
Sistemas de Planejamento de Estoque e Produção;
Sistemas de Operações de Distribuição;
Roteirizadores;
WMS;
TMS.
E com o crescimento do varejo virtual (E-RETAIL) e do Comércio Eletrônico) (E-COMMERCE) suas tecnologias foram desenvolvidas com base em Inteligência Artificial, Big Data, Realidade Virtual, Geraldo várias soluções como:

Rastreio Last Mile Digital de Entrega;
Aplicativos de Gestão de Abastecimento via Smartphone;
Contratação de Transportes via Internet;s
Integração de Sistemas ERP com I-WMS;
Documentos Eletrônicos de Transportes;
Documentos Fiscais Eletrônicos.
Do Código de Barras criado há 30 anos, ao QR Code, a Gestão das Informações passa a ser mais importante que a Gestão de Materiais.

NASCE A LOGÍSTICA DIGITAL

Logística Internacional

LOGÍSTICA INTERNACIONAL – É a parte da Consultoria mais operacional que requer muito conhecimento da Geografia Global, Legislação de Portos e Aeroportos, Operações Portuárias, Legislação do COMEX (importação, exportação entre outras. Os projetos de Consultoria Logística Internacional, incluem:

Estudos para Definição de Rotas para Exportação;
Análise de Utilização de Modais de Transportes Integrados aos Portos para Exportação;
Estudos de Processos Operacionais para Movimentação Portuária;
Estudos de Logística Interna para Definição de Portos e Aeroportos para Produtos Importados;
Análise da Malha Logística Internacional;
Avaliação de Aplicações de Incoterms para Determinar a Malha Logística Internacional;
Projeto de Abastecimento das Indústrias de Operação Global Envolvendo “Origem de Componentes / Matérias-Primas” e Destinos dos Produtos;
Análise de Fluxos integrados: Físico, Informação e Financeiro.


LOGÍSTICA COMERCIAL – É a Consultoria direcionada para integração da Indústria com Varejo e Consumidor. Reunindo Processos com Tecnologia abrange todo o ciclo do produto acabado até os clientes (“B” to “B”), consumidores (“B” to “C”).

A Logística Comercial abrange toda cadeia de abastecimento outbound:

Política de Estoques;
Sistemas e Técnicas de Armazenagem;
Estratégias de Localização de Depósitos;
Estudos de Malhas de Distribuição;
Gestão de Entrega Digital (E-commerce e Varejo Eletrônico);
Aplicação de Tecnologias Integradas de WMS, TMS, Aplicativos de Lojas Virtuais e Aplicativos de Rastreio de Entregas;
Estudos de Logística para Modelos de “Operação Omnichannel”;
Estudos de Logística para Entregas “Last Mile” como: “Drop Shipping”, “Cross Docking” e “Fulfilment”;
Estudos de Logística para Implantação e Controle dos Canais de Market Place no Sistema “Crowdsource”


LOGÍSTICA INDUSTRIAL – É a Consultoria que desenvolve estudos e Projetos na interface entre os fornecedores de matéria-prima / insumos e a indústria de transformação como: Alimentos / Farmacêutica / Eletroeletrônica / Higiene e Limpeza e demais cadeias de produtos de consumo e bens semiduráveis.

A Logística Industrial envolve todos os processos que a Consultoria Vantine oferece:

Planejamento de Demanda;
Planejamento de Materiais;
Suprimentos e Gestão de Estoques;
Estudos sobre Modelagem de Transporte;
Estudos de Viabilidade de Terceirização com Operador Logístico;
Estudos de Fluxos da Logística e Planejamento de Abastecimento da Produção;
Projeto de Layout e Estudos de Técnicas de Movimentação e Armazenagem;
Projetos de Centrais de Distribuição;
Projetos de Malha Logística;
Aplicação de Tecnologias;
Plano Diretor de Logística Industrial;
Estudos Comparativos sobre Transporte Intermodal.

Consultoria Logística

Fundada em 1986, através do pioneirismo e inovação possui mais de 800 Projetos em LOGÍSTICA e SUPPLY CHAIN MANAGEMENT.

A VANTINE CONSULTORIA é totalmente especializada em Logística com serviços exclusivos em Consultoria, ou seja: Encontramos a melhor solução a partir de profundo diagnóstico junto a seus clientes.

Aplicamos Teoria e Prática, ou seja, Experiência e Criatividade com os seguintes focos:

LOGÍSTICA COMERCIAL – É a Consultoria direcionada para integração da Indústria com Varejo e Consumidor. Reunindo Processos com Tecnologia abrange todo o ciclo do produto acabado até os clientes (“B” to “B”), consumidores (“B” to “C”).

A Logística Comercial abrange toda cadeia de abastecimento outbound:

Política de Estoques;
Sistemas e Técnicas de Armazenagem;
Estratégias de Localização de Depósitos;
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Gestão de Entrega Digital (E-commerce e Varejo Eletrônico);
Aplicação de Tecnologias Integradas de WMS, TMS, Aplicativos de Lojas Virtuais e Aplicativos de Rastreio de Entregas;
Estudos de Logística para Modelos de “Operação Omnichannel”;
Estudos de Logística para Entregas “Last Mile” como: “Drop Shipping”, “Cross Docking” e “Fulfilment”;
Estudos de Logística para Implantação e Controle dos Canais de Market Place no Sistema “Crowdsource”


LOGÍSTICA INDUSTRIAL – É a Consultoria que desenvolve estudos e Projetos na interface entre os fornecedores de matéria-prima / insumos e a indústria de transformação como: Alimentos / Farmacêutica / Eletroeletrônica / Higiene e Limpeza e demais cadeias de produtos de consumo e bens semiduráveis.

A Logística Industrial envolve todos os processos que a Consultoria Vantine oferece:

Planejamento de Demanda;
Planejamento de Materiais;
Suprimentos e Gestão de Estoques;
Estudos sobre Modelagem de Transporte;
Estudos de Viabilidade de Terceirização com Operador Logístico;
Estudos de Fluxos da Logística e Planejamento de Abastecimento da Produção;
Projeto de Layout e Estudos de Técnicas de Movimentação e Armazenagem;
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Aplicação de Tecnologias;
Plano Diretor de Logística Industrial;
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LOGÍSTICA INTERNACIONAL – É a parte da Consultoria mais operacional que requer muito conhecimento da Geografia Global, Legislação de Portos e Aeroportos, Operações Portuárias, Legislação do COMEX (importação, exportação entre outras. Os projetos de Consultoria Logística Internacional, incluem:

Estudos para Definição de Rotas para Exportação;
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Estudos de Processos Operacionais para Movimentação Portuária;
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Análise da Malha Logística Internacional;
Avaliação de Aplicações de Incoterms para Determinar a Malha Logística Internacional;
Projeto de Abastecimento das Indústrias de Operação Global Envolvendo “Origem de Componentes / Matérias-Primas” e Destinos dos Produtos;
Análise de Fluxos integrados: Físico, Informação e Financeiro.

EXPLICAÇÕES TÉCNICAS PDLI – PLANO DIRETOR DE LOGÍSTICA INDUSTRIAL:
TRATA-SE DO ORDENAMENTO E ORGANIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS E FLUXO DE MATERIAIS, PRODUTOS E PESSOAS, ACESSOS, ARRUAMENTOS INTERNOS, LOCALIZAÇÃO DE BALANÇAS/PORTARIAS, LOCALIZAÇÃO DE ALMOXARIFADOS DE MATÉRIAS PRIMAS, DEPÓSITOS DE PRODUTOS ACABADOS, ESTOCAGEM DE SUCATAS, DE ESCRITÓRIOS E DEMAIS INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS, PARA OFERECER O MELHOR E MAIS PRODUTIVO LAYOUT DA PLANTA.

PDE – PLANO DIRETOR DE ESTOCAGEM:
MÉTODO DE CÁLCULO DE CAPACIDADE DE ARMAZENAGEM COM BASE NO PLANO DE PRODUÇÃO, PREVISÃO DE VENDAS, GIRO DE ESTOQUE E TAXA DE COBERTURA POR SKU E DETERMINAÇÃO DE ÁREAS PARA PRODUTOS INTERMEDIÁRIOS E ACABADOS, EM FUNÇÃO DOS MÉTODOS DE MOVIMENTAÇÃO E PROCESSOS DE ARMAZENAGEM.

SISTEMA VIÁRIO INTEGRADO:
COM BASE NO PDLI, TRATA DA HARMONIZAÇÃO DOS FLUXOS, MOVIMENTAÇÃO E TRANSPORTE INTERNOS DA PLANTA, REFERENTE A MATÉRIAS PRIMAS, PRODUTOS INTERMEDIÁRIOS, PRODUTOS ACABADOS CONSIDERANDO VEÍCULOS COMERCIAIS E INDUSTRIAIS COM FOCO NA SEGURANÇA DA PESSOAS, INCLUINDO GEOMETRIA DE ARRUAMENTO, CAMINHO SEGURO, BEM COMO SINALIZAÇÃO HORIZONTAL E VERTICAL DE TRÁFEGO E INTEGRAÇÃO COM VIÁRIO EXTERNO, RUAS, AVENIDAS E RODOVIAS.

TPV – TEMPO DE PERMANÊNCIA DE VEÍCULOS:
TRATA DA AVALIAÇÃO DOS FLUXOS “ORIGEM/DESTINO” DOS VEÍCULOS COMERCIAIS DE TRANSPORTE, COM MEDIÇÃO DE TEMPO ENTRE O MOMENTO DE ENTRADA NA BALANÇA, PASSANDO POR TODOS OS PROCESSOS DE VISTORIA, CARREGAMENTO, ENLONAMENTO, CONFERÊNCIA, EMISSÃO DE NOTA FISCAL ATÉ A PESAGEM FINAL. CONSISTE NO ESTABELECIMENTO DE PADRONIZAÇÃO DE MÉTODOS, INCLUINDO MEDIÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DO TEMPO PADRÃO DE CADA PLANTA, BEM COMO A DECOMPOSIÇÃO DO ALGORITMO PARA IDENTIFICAÇÃO DE PONTOS DE MELHORIAS.

Consultoria Supply Chain Management

SUPPLY CHAIN MANAGEMENT – SCM

A VANTINE CONSULTORIA, criada em 1986, através do pioneirismo e inovação possui mais de 800 Projetos em LOGÍSTICA e SUPPLY CHAIN MANAGEMENT. Sempre acompanha a evolução mundial da ciência e das técnicas relacionadas com a Gestão e Fluxo de Materiais e Processos.

A consultoria nas atividades de Supply Chain Management – SCM incorpora vários processos da Administração Empresarial, sendo a Logística a parte mais importante.

Nós da VANTINE CONSULTORIA entendemos a aplicação de soluções integradas a Processos e Tecnologias em Supply Chain que incorporem 4 Pilares:

Planejamento de Demanda
Suprimentos
Manufatura
Logística
Com esse foco, oferecemos a melhor integração da Cadeia de Abastecimento, em todos eles, desde o Fornecedor do Fornecedor até a rede de Distribuição com os Clientes Físicos e Digitais.

EXPLICAÇÕES TÉCNICAS:

PDLI – PLANO DIRETOR DE LOGÍSTICA INDUSTRIAL:
TRATA-SE DO ORDENAMENTO E ORGANIZAÇÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS E FLUXO DE MATERIAIS, PRODUTOS E PESSOAS, ACESSOS, ARRUAMENTOS INTERNOS, LOCALIZAÇÃO DE BALANÇAS/PORTARIAS, LOCALIZAÇÃO DE ALMOXARIFADOS DE MATÉRIAS PRIMAS, DEPÓSITOS DE PRODUTOS ACABADOS, ESTOCAGEM DE SUCATAS, DE ESCRITÓRIOS E DEMAIS INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS, PARA OFERECER O MELHOR E MAIS PRODUTIVO LAYOUT DA PLANTA.

PDE – PLANO DIRETOR DE ESTOCAGEM:
MÉTODO DE CÁLCULO DE CAPACIDADE DE ARMAZENAGEM COM BASE NO PLANO DE PRODUÇÃO, PREVISÃO DE VENDAS, GIRO DE ESTOQUE E TAXA DE COBERTURA POR SKU E DETERMINAÇÃO DE ÁREAS PARA PRODUTOS INTERMEDIÁRIOS E ACABADOS, EM FUNÇÃO DOS MÉTODOS DE MOVIMENTAÇÃO E PROCESSOS DE ARMAZENAGEM.

SISTEMA VIÁRIO INTEGRADO:
COM BASE NO PDLI, TRATA DA HARMONIZAÇÃO DOS FLUXOS, MOVIMENTAÇÃO E TRANSPORTE INTERNOS DA PLANTA, REFERENTE A MATÉRIAS PRIMAS, PRODUTOS INTERMEDIÁRIOS, PRODUTOS ACABADOS CONSIDERANDO VEÍCULOS COMERCIAIS E INDUSTRIAIS COM FOCO NA SEGURANÇA DA PESSOAS, INCLUINDO GEOMETRIA DE ARRUAMENTO, CAMINHO SEGURO, BEM COMO SINALIZAÇÃO HORIZONTAL E VERTICAL DE TRÁFEGO E INTEGRAÇÃO COM VIÁRIO EXTERNO, RUAS, AVENIDAS E RODOVIAS.

TPV – TEMPO DE PERMANÊNCIA DE VEÍCULOS:
TRATA DA AVALIAÇÃO DOS FLUXOS “ORIGEM/DESTINO” DOS VEÍCULOS COMERCIAIS DE TRANSPORTE, COM MEDIÇÃO DE TEMPO ENTRE O MOMENTO DE ENTRADA NA BALANÇA, PASSANDO POR TODOS OS PROCESSOS DE VISTORIA, CARREGAMENTO, ENLONAMENTO, CONFERÊNCIA, EMISSÃO DE NOTA FISCAL ATÉ A PESAGEM FINAL. CONSISTE NO ESTABELECIMENTO DE PADRONIZAÇÃO DE MÉTODOS, INCLUINDO MEDIÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DO TEMPO PADRÃO DE CADA PLANTA, BEM COMO A DECOMPOSIÇÃO DO ALGORITMO PARA IDENTIFICAÇÃO DE PONTOS DE MELHORIAS.