EADI – Estação Aduaneira Interior.
EAI – Enterprise Application Integration, que faz a integração de sistemas internos.
EAN – EUROPEAN ARTICLE NUMBERING – ASSOCIAÇÃO INTERNACIONAL DE E NUMERAÇÃO DE ARTIGOS – União dos representantes de 12 países europeus (Inicialmente: European Article Numbering), sistema de codificação que foi projetada para ser compatível com o sistema UPC em uso nos Estados Unidos.
EC – Electronic Commerce.
ECONOMIA DE ESCALA – Economia representada pela redução do custo unitário de um produto, ocasionado pela distribuição dos custos fixos da fábrica, por uma maior quantidade de produtos fabricados.
ECR – EFFICIENT CONSUMER RESPONSE – Processos desenvolvidos para se proporcionar uma rápida resposta as exigências do mercado, para o desenvolvimento de lançamento de produtos, no atendimento de pedidos, na produção por encomenda, na recuperação de falhas, na adaptação às mudanças do mercado, ou seja, uma administração flexível.
ECR – Efficient Consumer Response. Um modelo estratégico de negócios, no qual fornecedores e varejistas trabalham de forma integrada, visando melhorar a eficiência da cadeia logística, de forma a entregar maior valor ao consumidor final.
EDI (ELECTRONIC DATA INTERCHANGE) – Troca contínua de informações, através da rede de informação, entre fornecedores e clientes para obter vantagens: eliminação de pedidos escritos, transação em tempo real, faturamento automático, eliminação de documentos e sistema de planejamento/programação integrado e comum.
EDI SERVER – Computador, software, caixas postais, e facilidades de transações que constitui o centro geral do EDI.
EDIFACT – Eletronic Document Interchange for Administration, Commerce and Transportation.
EFI – Electronic Freight Invoice.
EFICIÊNCIA – Porcentagem da saída real de um sistema de produção, em relação à saída esperada ou padrão não sendo, portanto uma relação de saída e entrada de um sistema.
EFICIÊNCIA DA OPERAÇÃO – Relação da produção atual de um equipamento, departamento ou fábrica comparada com a produção planejada e padrão.
EFICIÊNCIA DO FLUXO – Relação entre o tempo necessário para produzir uma unidade do produto e o tempo de atravessamento relativo. Relação entre o tempo operacional e a somatória deste tempo ao tempo de controle, de espera e de movimentação.
EFICIÊNCIA GLOBAL (1) – É o produto do grau de disponibilidade do equipamento x eficiência x percentual de produto bom. O conhecimento da eficiência global pressupõe uma coleta de dados da ineficiência existente de acordo com as “Seis Grandes Perdas”: paradas causadas por quebras não previstas, tempo de setup e ajustes, tempo não utilizadas e pequenas paradas, velocidade inferior a prevista, perdas por sucata ou retrabalho e perdas de início de produção. As duas primeiras perdas se referem ao grau de disponibilidade do equipamento, a terceira e a quarta à perda de velocidade (eficiência), as duas últimas a perdas por defeitos (são ligadas as porcentagens de produto bom).
EFICIÊNCIA GLOBAL (2) – Obtém-se esta avaliação se multiplicado a disponibilidade do equipamento, pela eficiência e pelo porcentual de produtos bons. As ineficiências dizem respeito a: paradas, set up, tempo não utilizado, baixa velocidade da operação, retrabalho, sucata, início da produção.
EIS – Executive Information System.
ELETRONIC TRADING – Utilização da EDI para o processo de compra e venda entra uma industria e seus clientes. Comércio sem papel.
ELQ – Economic Logistic Quantity ou Quantidade Logística Econômica. É a quantidade que minimiza o custo logístico.
EMBALAGEM – Envoltório apropriado, aplicado diretamente ao produto, para a sua proteção e preservação.
EMBALAGEM DE APRESENTAÇÃO – Embalagem que envolve a embalagem de contenção, e com a qual o produto se apresenta ao usuário, no ponto de venda.
EMBALAGEM DE COMERCIALIZAÇÃO – Embalagem que contém um múltiplo da embalagem de comercialização: constitui a unidade para a extração de pedido e, por sua vez, é um sub-múltiplo da embalagem de movimentação.
EMBALAGEM DE CONTENÇÃO – Embalagem em contato direto com o produto e, portanto, tendo que haver compatibilidade entre os materiais do produto e da embalagem.
EMBALAGEM DE MATERIAL – Dados relativos à apresentação de um item de suprimento, constituídos do tipo do recipiente (ou forma de apresentação) e conteúdo (quantidade e unidade de medida) Exemplo: Lata com 1.000 cm ³.
EMBALAGEM DE MOVIMENTAÇÃO – Múltiplo da embalagem de comercialização, para ser movimentada racionalmente, por equipamentos mecânicos.
EMBALAGEM PRIMÁRIA – Embalagem que envolve o produto, como uma lata, um vidro, um plástico. Pode também ser considerada a unidade de venda no varejo.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA – Embalagem que protege a embalagem primária. É, em geral, a unidade comercializada pelo setor atacadista. Exemplo: bandeja de papelão para latas de cerveja.
EMBALAGEM TERCIÁRIA – Corresponde às caixas de madeira, papelão, plástico, etc.
EMBALAGEM QUATERNÁRIA – Envolve o contenedor, facilitando a movimentação e a estocagem. Corresponde, por exemplo, aos páletes.
EMBALAGEM DE QUINTO NÍVEL – É a unidade conteinerizada ou embalagens especiais para envio a longa distância.
EMBALAMENTO – Atividade para colocar os produtos dentro das várias embalagens, colocá-las dentro da embalagem de comercialização e a paletização destas embalagens.
EMBARCAÇÃO – Denominação genérica para veículo marítimo, cabotagem, fluvial ou lacustre.
EMBARCADOR – Parte que embarca a carga, conforme mencionado no conhecimento de transporte.
EMBARGO – Pedido expedido por um transportador ou entidade reguladora para restringir o frete.
EMPENHO – Tipos e quantidades de materiais que foram dedicadas a uma determinada ordem de produção, ou a um determinado cliente, mas que não foram ainda retirados dos almoxarifados ou dos armazéns de produtos acabados.
EMPILHADEIRA ou FORK LIFT TRUCK – Equipamento utilizado com a finalidade de empilhar e mover cargas em diversos ambientes.
EMPILHADEIRA DE MASTRO RETRÁTIL/PANTOGRÁFICA – Uma forma de empilhadeira que avança a carga, permitindo que os garfos alcancem ou posicionem um pálete ou unitizador de produtos.
EMPILHADEIRAS ELÉTRICAS COM PATOLAS – Proporciona a estabilidade de carga e veículo através do uso de “patas” externas ao invés de peso contrabalançado.
EMPILHADEIRAS ELÉTRICAS COM PATOLAS PANTOGRÁFICAS – Empilhadeiras desenvolvidas a partir das empilhadeiras de patolas convencionais diminuindo os garfos na empilhadeira e proporcionando uma capacidade de alcance com um mecanismo tesoura (pantógrafo).
EMPILHADEIRAS FRONTAIS A CONTRAPESO – Empregam um contrabalanço na parte de trás da máquina para estabilizar cargas sendo transportadas e elevadas num mastro na frente da empilhadeira.
EMPILHADEIRAS LATERAIS – Carregam e descarregam de um lado assim eliminando a necessidade de virar a máquina dentro do corredor para acessar posições de estocagem. Existem 02 tipos: ou todo o mastro se move em um conjunto de trilhos transversalmente ao veículo ou os garfos projetam-se de um mastro fixo em um pantógrafo.
EMPILHADEIRA SELECIONADORA DE PEDIDOS – Veículo industrial, equipado com uma plataforma de carga e uma plataforma de controle do operador, móvel como um todo no mastro.
EMPILHADEIRAS TRI-LATERAIS – Assim como a empilhadeira lateral, a empilhadeira tri-lateral não requer que o veículo faça uma volta dentro do corredor para estocar ou retirar um pálete. Ao invés disso, a carga é levantada por garfos que giram no mastro, ou um mastro que gira no veículo, ou um mecanismo de garfo.
EMPILHADEIRAS TRI-LATERAIS E SELECIONADORAS DE PEDIDOS HÍBRIDAS – São similares às empilhadeiras tri-laterais, exceto pelo fato de que a cabine do operador é levantada juntamente com a carga.
EMPOWERMENT – Prática de gestão para delegar aos empregados em geral, a responsabilidade e a autoridade para tomarem decisões a respeito de seu trabalha e de suas tarefas, sem aprovação prévia ou permitir aos membros da equipe o controle e a possibilidade de mudarem as regras.
ENDEREÇO ALEATÓRIO – A estrutura modal é um fator de grande importância para a padronização de equipamentos de movimentação, e endereços para a armazenagem. Com a padronização dos endereços, caminha-se rumo ao endereçamento aleatório que aceita armazenar qualquer material acondicionado em UNIMOVs; este gerido com um sistema de informações bem planejado (e adotado de características de rastreabilidade), gerará certamente, grande produtividade.
ENDING INVENTORY – Inventário Final.
ENGRADADO – Caixa ou caixote, com os lados em forma de grade, feito de ripas de madeira.
ENTREGA – Transferência da custódia e cuidado de contenedor cheio ou vazio do transportador para o consignatário ou seu representante legal.
ENTREGA A TEMPO (ON TIME DELIVERY) – Entrega realizada 100 % das vezes no prazo. Entregas adiantadas ou atrasadas não são aceitas
ENTREGA DIRETA – Transporte de produtos diretamente do fornecedor ao comprador.
ENTREGA DIRETA À LOJA – Método de entrega de mercadoria diretamente ao varejista através de uma saída nas instalações do armazém que se destina ao varejo.
ENTREGA PARCIAL – Entrega de uma parte da quantidade total de produtos que devem ser entregues a um cliente em uma data específica de entrega.
EOM – Electric Overhead Monorail ou Monotrole Aéreo Eletrificado.
EOQ – Economic Order Quantity.
EQUIFIX – Equipamentos fixos, como, por exemplo, as estanterias.
EQUIMOV – Equipamentos de movimentação.
ERGONOMETRIA – Medição do trabalho muscular pelo Ergonômetro.
ERGONÔMETRO – Aparelho destinado a medir o trabalho desenvolvido por determinado músculo do corpo humano.
ERGONOMIA – Técnica para equacionar problemas relativos ao ajustamento do trabalho humano ao projeto das máquinas, equipamentos e ambiente de trabalho. Técnica para o ajustamento do usuário, aos comandos, mostradores, forma e exercício funcional num projeto de um produto a ser colocado no mercado. Ciência que estuda a adaptação do ambiente às medidas do corpo humano, considerando assim a interação perfeita entre os funcionários e o ambiente de trabalho, como luz, calor, ruídos, odores e os equipamentos e ferramentas utilizados.
ERP – Enterprise Resource Planning ou Planejamento dos Recursos do Negócio.
ESPAÇO BRUTO DE ARMAZÉM – É o comprimento multiplicado pela largura de uma construção, medido pelo lado externo das paredes, expresso em m².
ESPAÇO CÚBICO PERMITIDO – O espaço permitido por orientações, regulamentações e restrições de segurança com o equipamento disponível. ECP = área de estocagem x altura de empilhamento.
ESPINHA DE PEIXE – Diagrama para análise, que organiza as possíveis causas de um problema de uma forma hierarquizada.
ESTABILIZAÇÃO DE CARGAS – No trabalho de análise de carga, considera-se os aspectos relacionados à existência de planos de clivagem das UNIMOVs, que exigirão o uso de dispositivos de estabilização de carga, para que os movimentos internamente à fábrica e externamente à empresa, sejam executados com segurança, evitando perdas e acidentes.
ESTIBORDO – Lado direito do navio.
ESTIVADOR – Empregado das Docas que trabalha na carga e descarga dos navios.
ESTOCAGEM DE ACESSO CONTROLADO – Área dentro da fábrica ou do armazém que possui itens sujeitos a furtos, onde devem ser tomadas medidas de segurança como, por exemplo, divisórias ou outros tipos de enclausuradores.
ESTOCAGEM EM LOCAL ALEATÓRIO – Técnica de estocagem em que os materiais são colocados em qualquer espaço vazio quando chegam ao local de estocagem.
ESTOCAGEM EM LOCAL FIXO – Designação de um local relativamente permanente para estocagem de cada item em um armazém ou instalação com esta finalidade.
ESTOCAGEM POR ZONA – Mercadorias estocadas em um armazém, em grandes áreas, em dada localização.
ESTOQUES – São todos os bens materiais mantidos por uma organização para suprir demanda futura.
ESTOQUE CONSIGNADO – Estoques em posse de clientes, distribuidores, agentes, etc, cuja propriedade continua sendo do fabricante por acordo entre eles.
ESTOQUE DE ANTECIPAÇÃO – Estoque formado para nivelar as flutuações previsíveis na demanda, entrega ou produção de um item específico.
ESTOQUE DE CONTINGÊNCIA – Estoque mantido para cobrir potenciais situações de falha extraordinária no sistema.
ESTOQUE DE PROTEÇÃO ou HEDGE INVENTORY – É feito quando excepcionalmente está previsto um acontecimento que pode colocar em risco o abastecimento normal de estoque e gerar uma quebra na produção e/ou vendas. Normalmente são greves, problemas de novas legislações, período de negociação de nova tabela de preços, etc.
ESTOQUE DE SEGURANÇA ou SAFETY STOCK – Quantidade mantida em estoque para suprir nas ocasiões em que a demanda é maior do que a esperada e/ou quando a oferta para repor estoque ou de matéria-prima para fabricá-la é menor do que a esperada e/ou quando o tempo de ressuprimento é maior que o esperado e/ou quando houver erros de controle de estoque que levam o sistema de controle a indicar mais material do que a existência efetiva.
ESTOQUE EM TRÂNSITO – Refere-se ao tempo no qual as mercadorias permanecem nos veículos de transporte durante sua entrega.
ESTOQUE INATIVO – Refere-se a itens que estão obsoletos ou que não tiveram saída nos últimos tempos. Este tempo pode variar, conforme determinação do próprio administrador do estoque.
ESTOQUE MÁXIMO – Refere-se à quantidade determinada previamente para que ocorra o acionamento da parada de novos pedidos, por motivos de espaço ou financeiro.
ESTOQUE MÉDIO – Metade do lote médio de compra ou fabricação, adicionado ao estoque de segurança.
ESTOQUE MÍNIMO – Refere-se a quantidade determinada previamente para que ocorra o acionamento da solicitação do pedido de compra. Às vezes é confundido com “Estoque de Segurança”. Também denominado “Ponto de Ressuprimento”.
ESTOQUE PULMÃO – Refere-se à quantidade determinada previamente e de forma estratégica, que ainda não foi processada. Podem ser de matéria-prima ou de produtos semi-acabados.
ESTOQUE REGULADOR – É normalmente utilizado em empresas com várias unidades/filiais, onde uma das unidades tem um estoque maior para suprir possíveis faltas em outras unidades.
ESTOQUE SAZONAL – Refere-se à quantidade determinada previamente para se antecipar a uma demanda maior que é prevista de ocorrer no futuro, fazendo com que a produção ou consumo não sejam prejudicados e tenham uma regularidade.
ESTRADO – Tabuleiro de madeira ou de outros materiais que serve de base para arrumação de mercadorias, para serem deslocadas ou armazenadas com recursos de equipamento de movimentação.
ESTRADO AÉREO – Estrado de alumínio medindo 230 cm X 270 cm, combinado com uma rede ou capa de material plástico para carga rápida de aviões.
ESTRADO CAIXA – Caixa montada em cima de um estrado, para conter mercadorias disformes ou frágeis.
ESTRUTURA DE ABASTECIMENTO – Posicionamento das organizações logísticas dentro da Cadeia de Abastecimento
ESTRUTURA DE PRODUTOS – Seqüência de operações que os componentes obedecem, durante a sua manufatura em produto acabado.
ESTRUTURA EXPLÍCITA DA QUALIDADE-Características de qualidade que podem ser claramente expressas no projeto, e documentação técnica do produto.
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL – Responsabilidade, vinculações hierárquicas e relacionamentos, configurados segundo um modelo, através do qual uma organização executa suas funções.
E-PROCUREMENT – Processo de cotação de preços, compra e venda on-line.
ETA – Expressão do transporte marítimo, que significa dia da atracação (chegada).
ETIQUETA (1) – Elemento portador das informações a serem contidas nos produtos ou nas embalagens.
ETIQUETA (2) – Elemento de identificação, afixado ao material por amarração. Uma etiqueta pode eventualmente ser portadora de um rotulo.
ETO – Engineer To Order.
ETS – Expressão do transporte marítimo, que significa dia da saída (zarpar).
EUL – Efficient Unit Loads.