C.E.P – Aplicação de métodos estatísticos para o monitoramento do processo, como por exemplo os gráficos de controle para determinar se um processo está sob flutuação estatisticamente estável.
CABOTAGEM – Navegação doméstica (pela costa do País).
CÁBREA – Equipamento usado em portos para levantar grandes cargas pesadas ou materiais em obras, e que consta de três pontaletes unidos no topo onde recebem uma roldana por onde passa o cabo.
CACHE – Área de memória muita rápida, para duplicar informação para ficar de fácil acesso.
CAD – Computer-Aided Design.
CAE – Computer-Aided Engineering.
CAIV – Cost As (An) Independent Variable.
CAIXA – Recipiente com lado fundo e tampa para fechamento, fabricado de materiais diversos. Quando fabricado de madeira, passa a denominar-se caixote.
CAIXAS COM ABAS EXTERNAS SUPERPOSTAS – Caixas em que as abas externas sobrepõem-se completamente.
CAIXAS COM ABAS INTERNAS ABERTAS – Caixas com quatro abas de fechamento com mesma largura sendo que as externas encontram-se no meio da largura.
CAIXAS COM ABAS INTERNAS FECHADAS – Caixas com as abas internas se encontrando.
CAIXA TELESCÓPICA – Caixa em que a tampa e o fundo encaixam-se entre si. Adequada para acondicionar produtos de grande comprimento, largura e de pouca altura.
CALADO – Expressão do transporte marítimo, que significa profundidade em que cada navio está submerso na água. Tecnicamente é a distância da lâmina d’água até a quilha do navio.
CALENDÁRIO DE MANUFATURA – Calendário utilizado no planejamento dos estoques e da produção, que permite que a programação das ordens de produção seja feita somente considerando os dias disponíveis para o trabalho.
CALIBRAÇÃO – Comparação de um instrumento de medida com aferição desconhecida, com um instrumento com precisão conhecida, para detectar toda variação da performance requerida e especificada.
CALL CENTER – Atendimento rápido, eficiente e completo do cliente, com os recursos da administração, da informação, do marketing e das tecnologias de comunicação.
CALLBACK – Processo pelo qual um servidor de EDI verifica a fonte de acesso para o sistema para garantir que quem esta chamando é um usuário autorizado.
CALS – Continuous Acquisition and Life-Cycle Support.
CAMINHÃO TRATOR – Veículo automotor destinado a tracionar ou arrastar outro.
CAMPANHA DE CAMPO – Chamada de produtos, como veículos, para retrabalho ou inspeção de segurança.
CAMPANHA DOS SETE – Campanha de melhoramentos implantada pela Nissan Motors.
CANAL DE DISTRIBUIÇÃO (1) – Conjunto de instrumentos comerciais, mercadológicos e logísticos, que propicia a movimentação dos produtos que obedecem ao conceito do segmento de mercado, colocando estes produtos ao alcance dos usuários e, por intermédio do “Merchandising”, estimulando as transações comerciais com o usuário conceitualmente ajustado.
CANAL DE DISTRIBUIÇÃO (2) – Empresas ou indivíduos que participam na administração dos fluxos de materiais e serviços, dos fornecedores de matérias primas e componentes até o usuário final dos bens.
CANTILEVER – Sistema que facilita a estocagem de peças compridas ou volumosas e irregulares. Caracteriza-se por não possuir colunas nas extremidades dos conjuntos, tendo apenas uma coluna central onde são fixados os braços que servirão de apoio às peças ou aos planos.
CAPACIDADE – Capacidade de um sistema de executar a função para o qual foi projetado.
CAPACIDADE DE CARGA – É o peso máximo da carga que poderá ser movimentada por uma empilhadeira, com um centro de carga específico.
CAPACIDADE LOGÍSTICA – Capacidade de uma empresa em fornecer competitivamente alto nível de serviço ao cliente e economia de custos na logística e uma forte posição de mercado devido a um sistema logístico estruturado. Possui sete dimensões: serviço ao cliente, qualidade da logística, canal de distribuição, custo baixo, disponibilidade, tempo e comunicação.
CAPACIDADE MÁXIMA DE TRAÇÃO – Máximo peso que a unidade de tração é capaz de tracionar, indicado pelo fabricante, baseado em condições sobre suas limitações de geração e multiplicação de momento de força, e resistência dos elementos que compõem a transmissão.
CAPACIDADE NOMINAL – Capacidade demonstrada por um sistema. Tradicionalmente é calculada a partir de dados, por exemplo as horas planejadas, a eficiência e a utilização. A capacidade nominal é igual a horas disponíveis x eficiência x utilização.
CAPACIDADE OCIOSA – Diremos genericamente que uma empresa tem capacidade ociosa quando está com condição de produzir o novo produto a um custo inferior do que o de uma nova empresa que vá se estabelecer especialmente com esta finalidade.
CAPACIDADE PRODUTIVA – Quantidade máxima do atual mix de produtos, que comprovadamente pode ser fabricado em condição de otimização da utilização dos recursos, sempre limitado pela restrição da utilização plena de um determinado tipo de recurso.
CAPATAZIA – É o serviço utilizado geralmente em portos e estações/terminais ferroviários, onde profissionais autônomos, ligados a sindicatos ou de empresas particulares, executam o trabalho de carregamento/ descarregamento, movimentação e armazenagem de cargas.
CARACTERÍSTICA DO PRODUTO – Características quantificáveis/mensuráveis tais como dimensões, tamanho, forma, localização, orientação, textura, dureza, resistência à tração, revestimento, refletividade, acabamento, cor e química.
CARACTERÍSTICA ESPECIAL DO PROCESSO – Característica crítica, chave, maior e significativa de processo que deverá ser controlada em relação ao seu valor de referencia para assegurar que a variação em uma característica especial do produto seja mantida em seus valores de referencia durante o processo de manufatura e montagem.
CARACTERÍSTICA ESPECIAL DO PRODUTO – Característica crítica, chave, maior e significativa do produto onde a variação no produto poderia afetar significativamente a segurança ou o comprimento dos padrões e normas governamentais, ou da mesma forma afeta significativamente a satisfação do cliente.
CARACTERÍSTICA MERCADOLÓGICA – Características que diferenciam os produtos e suas embalagens, como freqüência de compra, tempo despendido na compra, tempo de consumo, margem de comercialização, possibilidade de diferenciação e tamanho do canal de distribuição.
CARACTERÍSTICA SIGNIFICATIVA – Aqueles requisitos de produto, processo e teste que são importantes para a satisfação do cliente e para os quais as ações de Planejamento de Qualidade devem ser resumidas em um Plano de Controle.
CARACTERÍSTICAS ESPECIAIS – Características do produto e processo designadas pelo cliente, incluindo regulamentações governamentais e segurança, e/ou selecionadas pelo fornecedor através do conhecimento do produto e processo.
CARACTERÍSTICOS FÍSICOS – Os Característicos Físicos são dados detalhados relativos à composição de um item de suprimento, destinados a formar, em complemento ao Nome Padronizado e à Identificação Suplementar sua Descrição Padronizada.
CARACTERÍSTICOS FÍSICOS DE MATERIAL – Os Característicos Físicos são dados detalhados relativos à composição de um item de suprimento, destinados a formar, em complemento ao Nome Padronizado e à Identificação Suplementar sua Descrição Padronizada. A determinação dos Característicos Físicos deve obedecer, preliminarmente, à fixação de uma série de requisitos, considerados comuns aos itens de suprimentos possuidores do mesmo Nome Padronizado.
CARGA – Produtos a transportar ou transportados. Também pode ser a quantidade de trabalho programada em uma fábrica, usualmente expressa em termos de horas de trabalho.
CARGA A GRANEL – Carga homogênea não embalada.
CARGA COMBINADA – Dois embarques de diferentes terminais combinados para envio como uma carga única.
CARGA COMPLETA DO CAMINHÃO (FULL TRUCK LOAD) – equipamento de transporte com utilização máxima ou próxima do limite da sua capacidade de carga (em peso ou volume).
CARGA CONTEINERIZADA – Carga Geral acondicionada (unitizada) em contêineres intermodais.
CARGA FRACIONADA – Carga geral solta.
CARGA-MÁQUINA – Estudo de capacidade de um determinado equipamento, visualizado pelo histograma, identificando ociosidade e sobrecarga.
CARGA PALETIZADA – Carga geral acondicionada (unitizada) em páletes
CARGO-IMP – Mensagem aérea padrão da IATA, referente a cargas.
CARRETA – Constituída por um baú de maiores dimensões com trem traseiro próprio sem força motriz própria, porém, aclopável ao cavalo mecânico.
CARRETA ISOTÉRMICA – É uma carreta fechada, com isolamento térmico em suas paredes, que conserva a temperatura da carga.
CARRETEIRO – Profissional independente contratado para realizar transporte de cargas.
CARRIER – Transportadora.
CARROSSEL – Os carrosséis são equipamentos rotacionais, verticais ou horizontais, ‘que acondicionam os produtos com a função de trazê-los até o operador, eliminando os tempos associados ao seu deslocamento e a procura de produtos. A principal vantagem deste sistema é permitir uma operação com uma grande variedade de itens. Além disso, o carrossel vertical também permite um bom aproveitamento de espaço por aproveitar o pé direito do prédio. A sua principal desvantagem está relacionada com a velocidade de coleta, relativamente lenta, o que o torna muitas vezes não recomendável.
CARTÃO INTELIGENTE – Cartão plástico, como um cartão de crédito, que inclui um chip que armazena informações de forma criptografada, para agilização de processos de controle e pagamento.
CARTEIRA DE PEDIDOS – Total dos pedidos pendentes.
CATALOGAÇÃO DE FORNECEDOR – Consolidação dos dados de identificação e codificação dos fornecedores de itens de suprimento em publicações específicas.
CATALOGAÇÃO DE MATERIAL – Consolidação dos dados de identificação de material e dos respectivos códigos em publicações específicas: catálogos ou banco de dados para consulta ou disseminação da informação.
CAVALO MECÂNICO – Veículo com força motriz para o tracionamento de carretas. É o conjunto monolítico formado pela cabine, motor e rodas de tração do caminhão. Pode ser engatado em vários tipos de carretas e semi-reboques, para o transporte.
CBU – Exportação de veículos totalmente montados.
CE – CÓDIGOS DE ESTOQUE – Designação de uma numeração para o item.
CEDAC – Diagrama de Causa e Efeito com Adição de Cartões. Método criado por Ryuji Fukuda para realizar ações de melhoria de maneira eficaz. Permite concentrar-se sobre aspectos precisos de um problema importante a resolver, ter “à vista” as causas dos problemas e as ações para inibi –las, gerenciar a melhoria “in loco”, de modo contínuo e informar a todos, em tempo real, os objetivos de melhoria e os novos padrões de processo encontrados.
CÉLULA DE FABRICAÇÃO – Unidade de conformação e montagem, formada por alguns centros de trabalho, mecanismos de deslocamento e estoques em processo de materiais, que são inter-relacionados entre si e dedicados para a produção de família de produtos afins.
CENTRO DE CARGA – É a distancia entre o centro de gravidade da carga e a parte traseira dos garfos de uma empilhadeira.
CENTRO DE DESCONSOLIDAÇÃO – Armazém em que a maioria dos fretes entram em lotes de carga completa e saem em pequenas quantidades.
CENTRO DE CUSTO – O menor segmento de uma organização onde os custos são apurados e registrados no sistema de custeio, podendo ser um departamento ou parte dele.
CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO – Armazém com produtos acabados e itens de serviços, oriundos de mais de uma fábrica e dedicados a atender mais de um mercado. Centro de distribuição (CD) é um armazém que tem por missão realizar a gestão dos estoques de mercadorias na distribuição física.As atividades englobam recepção, expedição, manuseio e armazenagem de mercadorias, administração de informações, emissão de notas fiscais, conhecimentos de transporte e outros documentos e, em alguns casos, agregação de valor intrínseco (físico) como a colocação de embalagens e rótulos e a preparação de kits comerciais.
CENTRO DE SEPARAÇÃO DE CARGAS – Centro de recebimento de cargas que são separadas para serem expedidas para seus destinos.
CENTRO FLEXÍVEL DE MANUFATURA – FMC – Sistema automático com máquinas por CNC e com alimentação e descarga por manipuladores, com facilidade de mudança rápida de produtos.
CENTRO LOGÍSTICO – Centro de Distribuição que inclui serviços operacionais agregando valor aos produtos e materiais que processa.
CERTIFICAÇÃO – Ato formal de reconhecimento que a empresa realizou uma série de atividades planejadas e documentadas para garantir que os seus produtos/serviços sejam fabricados segundo certos padrões.
CERTIFICAÇÃO – Modo pelo qual uma terceira parte dá garantia escrita de que um produto, processo ou serviço está em conformidade com os requisitos especificados.
CERTIFICAÇÃO DE FABRICAÇÃO DO PRODUTO – Comprovação da capacidade de se produzir produtos conforme as especificações, verificadas no controle estatístico do processo e comprovação dos requisitos funcionais e operacionais estabelecidos no projeto.
CERTIFICAÇÃO DO PROJETO DO PRODUTO – Verificação se o projeto cumpre os objetivos iniciais de atender as especificações técnicas e se todos os problemas encontrados, foram resolvidos e corrigidos.
CFM – Continuous Flow Manufacturing.
CFR – Cost and Freight ou Custo e Frete.
CG – Consumer Goods.
CHAPA – É a denominação dada ao profissional autônomo que é contratado pelo motorista de caminhão para fazer o carregamento ou descarregamento da carga, na origem ou destino.
CHATA – Barcaça larga e pouco funda.
CHICOTES – São os cabos que fazem a ligação entre o cavalo mecânico e a carreta para a passagem de fios elétricos (luz da lanterna, luz de freios/ré e luz da placa do veículo) e para os fluídos (óleo) de acionamento dos freios.
CI – Continuous Improvement
CICLO DA QUALIDADE (1) – Atividades interdependentes, que influenciam a qualidade nas diferentes fases.
CICLO DA QUALIDADE (2) – Modelo conceitual de atividades interdependentes que influenciam a qualidade, nas diferentes fases, variando desde a identificação das necessidades até a avaliação do atendimento destas necessidades.
CICLO DE DEMING – Ciclo de interação constante entre pesquisa, projeto, produção e vendas, para se chegar a uma melhor qualidade para os usuários.
CICLO DE FABRICAÇÃO – Tempo transcorrido entre o recebimento da matéria-prima e o envio do produto ao cliente final ou o recebimento nos armazéns de produtos acabados.
CICLO DE PRODUÇÃO – Tempo entre o término de duas unidades de uma determinada produção.
CICLO DE SUPRIMENTO – Tempo decorrido entre a colocação de uma ordem e outra.
CICLO DE VIDA – A seqüência pela qual o produto, o maquinário e o equipamento passam da concepção ao esgotamento do seu valor residual.
CICLO DE VIDA – ANÁLISE – Técnica de projeção quantitativa baseada em modelos históricos de outros produtos que passaram pela introdução, crescimento, maturidade, saturação e declínio, similares a nova família em desenvolvimento.
CICLO DE VIDA DE UM PRODUTO – Período de tempo entre a data de introdução e a data final de um produto no mercado. Fases: introdução, crescimento, maturidade, saturação, declínio e retirada.
CICLO PaFVA – (Padronizar, Fazer, Verificar, Agir) – Aperfeiçoamento do ciclo PDCA, onde a administração decide primeiro criar o padrão, antes de desempenhar a função regular de PDCA.
CICLO PDCA – (Padronizar, Fazer, Verificar, Agir) – Adaptação do ciclo Deming, que afirma que todas as ações administrativas melhoram através da aplicação cuidadosa da seqüência: planejar, fazer, verificar, agir.
CIF – Cost, Insurance and Freight ou Custo, Seguro e Frete. Neste caso, o material cotado já tem tudo embutido no preço, ou seja, é posto no destino. Condição em que o vendedor é responsável pelos custos, seguro marítimo e despesas de frete dos produtos.
CINTA COM DIVISÃO – Moldura com uma aba de interligação para suportar o “teto” da caixa de papelão ondulado.
CINTAMENTO – Aplicação de cintas de segurança em embalamento ou acondicionamento.
CINTAS DE REFORÇO – Moldura colocada por dentro junto às paredes da caixa de papelão ondulado para aumentar a resistência de coluna.
CIP – Carriage and Insurance Paid To ou Transporte e Seguro Pagos Até.
CÍRCULOS DE CQ – Grupo que desempenha voluntariamente atividades de controle de qualidade no local de trabalho, realizando estas tarefas continuamente, como parte de um programa na empresa inteira, de controle de qualidade, desenvolvimento próprio, ensino mútuo, controle do fluxo e melhoramento no local de trabalho.
CKD – Exportação de veículos completos desmontados.
CKP – Área de produção das unidades CKD.
CLASS – Capacity Loading and Operation Sequence Scheduling.
CLASSE MUNDIAL (WORLD CLASS) – Prática ou conjunto de práticas que diferencia uma empresa das demais, tornando-a mais competitiva no mercado em que atua.
CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS – Atividade responsável pela Identificação, Codificação e Catalogação de materiais e fornecedores.
CLIENTE (1) – Entidade compradora que se caracteriza por ser uma entidade jurídica, como por exemplo, uma outra empresa industrial ou estabelecimento atacadista ou de varejo.
CLIENTE (2) – Pessoa ou organização que recebe um produto, um serviço ou uma informação mediante retorno.
CLIENTE DE PROJETO – Aquele que patrocine ou ordene um estudo e remunere o consultor por este trabalho.
CLIENTE EM GERAL – Pessoa ou entidade que troca recursos monetários por um produto ou serviço.
CLIENTE INTERNO (1) – Área que recebe um produto ou serviço, como material, serviço ou documento de qualquer outra área da organização.
CLIENTE INTERNO (2) – Qualquer pessoa, departamento ou divisão que recebe um produto ou serviço (geralmente peças ou suprimentos, mas também relatórios e documentos, ou ainda assessoria profissional) de outra pessoa ou departamento da mesma organização (fornecedor interno).
CLIENTE INTERNO (3) – Recebedor do resultado da atividade de uma outra pessoa ou departamento, que pode abranger produto, serviço ou informação.
CLUSTER – São concentrações geográficas de empresas interligadas entre si, que atuam em um mesmo setor com fornecedores especializados, provedores de serviços e instituições associadas.
CM – CATÁLOGOS DE MATERIAIS – Têm por finalidade consolidar e divulgar os dados de Identificação e Codificação de Itens de Suprimento adquiridos pela empresa.
CMRP – Capacitated Material Requirements Planning.
CO-OPETITION – Colaboração entre empresas concorrentes para atender a uma necessidade específica do cliente ou aproveitar uma janela de oportunidade do mercado.
COACH – Facilitador da utilização cada capacidade de cada elemento da cadeia de distribuição.
COBERTURA MÉDIA – É a indicação de quantas vezes o estoque se renovou durante o período (n). CM = 12/Cr ou sejam os 12 meses do ano divididos pelo coeficiente de rotação.
COD – Collect on Delivery, ou Cobrança na Entrega. Também pode ser Cash on Delivery, ou Pagamento Contra Entrega.
CODE STICHING – Tecnologia que permite decifrar e reconstruir os códigos de barras danificados ou truncados.
CODIFICAÇÃO DE FORNECEDOR – Representação dos dados de identificação dos fornecedores de itens de suprimento por meio de códigos numéricos de composição uniforme.
CODIFICAÇÃO DE MATERIAL – Compreende a apropriação de códigos numéricos para itens de suprimento, agrupados ou individualizados e sob as seguintes denominações: Código de grupo, Código do Subgrupo, Código de Identificação, Código de Estoque.
CODIFICAÇÃO DE MATERIAL – Representação dos dados de identificação dos itens de suprimento por meio de códigos numéricos de composição estruturada.
CÓDIGO BIDIRECIONAL – Lido pelo scanner em ambos os sentidos e depois decodificado no sentido correto.
CÓDIGO CONTÍNUO – Os espaços fazem parte da codificação.
CÓDIGO DE BARRAS – Série alternativa de barras e espaços, representando a informação em código que poderá ser lida por leitores eletrônicos. O código de barras destina-se a facilitar e aprimorar a entradas de dados em um sistema de computação.
CÓDIGO DE REFERENCIA DO FORNECEDOR – O CR – Código de Referencia do Fornecedor, comumente denominado Nome da Peça, Número da Peça ou “Part Number”, é um código adotado pelo fornecedor para representar item de suprimento de sua fabricação ou venda.
COEFICIENTE DE ROTAÇÃO – É a relação entre as retiradas de um estoque e o seu próprio estoque médio: Cr = saídas/estoque médio.
COFC – Situação que se caracteriza pela colocação de um contêiner sobre um vagão ferroviário, sendo um doublestack, quando são colocados dois contêineres.
COFRE DE CARGA – O mesmo que container.
COLETOR – ou Scanner, equipamento utilizado para a leitura ótica de códigos de barras.
COLETORA – Leitora ótica (scanner em inglês) de códigos de barras utilizada para o reconhecimento de volumes em centros de distribuição. Em conjunto com um Sistema de Rádio Freqüência e um Sistema de Administração de Armazéns constitui-se numa das principais ferramentas para operações de alta velocidade em centros de distribuição.
COMAKERSHIP/PARTNERSHIP (1) – É a estratégia dirigida ao envolvimento solidário dos fornecedores no complexo empresarial do cliente. Realiza-se através do “just in time” e “free pass” podendo alcançar inclusive uma integração estratégica.
COMAKERSHIP/PARTNERSHIP (2) – Estratégia dirigida ao envolvimento solidário dos fornecedores nas instalações da empresa. Obtém-se o just in time e o free pass.
COMBOIO – Conjunto de veículos que seguem juntos para um mesmo destino. Utilizado principalmente por motivo de segurança; carros de munições e mantimentos que acompanham forças militares; composição ferroviária (em Portugal).
COMMODITY – Artigo ou mercadoria com especificação comum no mercado, sem diferenciações e de fácil obtenção.
COMMS – Customer-oriented manufacturing management system.
COMPRA POR LOTE FIXO – Compra de lotes fixos de materiais, determinados por técnica econômica e que sempre é realizada em períodos variáveis, devido a não constância da demanda.
COMPRA POR PERÍODO FIXO – Abastecimento de itens padrões realizados sempre num período fixo, como semanal e mensal, aplicado em material de escritório, informática, limpeza e manutenção, sempre utilizando listagens padrões.
COMPRAR OU FABRICAR – Técnica de análise para se decidir se a empresa deverá produzir ou comprar um determinado item.
COMPUTADOR DE BORDO – Utilizado em veículos para cálculo do consumo de combustível, autonomia, distância percorrida, distância até o destino final, velocidade média, etc.
COMUNICAÇÃO DE DADOS VIA RÁDIOFREQUÊNCIA – É um sistema no qual a comunicação é feita através de uma conexão entre o servidor e o recurso de coleta de dados, tais como terminais.
CONCEITO DO MERCADO – Definição concisa do conjunto de necessidades dos usuários de um segmento de mercado e suas características, como o perfil das pessoas que formam parte deste segmento de mercado.
CONDOMÍNIO INDUSTRIAL – Instalação de unidades avançadas das empresas fornecedoras no mesmo terreno da empresa montadora.
CONFERÊNCIA DOCUMENTAL – Verificação da conformidade dos documentos relativos aos materiais e componentes recebidos, a saber: Notas fiscais, manuais, certificados, entre outros.
CONFERÊNCIA FÍSICA – Verificação da condição física dos materiais e produtos recebidos quanto a integridade dos mesmos e das embalagens e quanto a conformidade em termos de qualidade e validade.
CONFERÊNCIA QUANTITATIVA – Verificação da conformidade dos materiais no tocante a quantidade.
CONFIABILIDADE – propriedade de um sistema, aparelho ou componente de funcionar adequadamente durante um intervalo de tempo.
CONFIABILIDADE DAS MÁQUINAS – A probabilidade que maquinário e equipamento podem funcionar continuamente, sem falha, por um intervalo específico de tempo quando operados em condição determinada.
CONFIABILIDADE DO ITEM – É a probabilidade de que um item irá continuar a funcionar nos níveis de expectativa do cliente e em um ponto de medição, sob condições ambientais e de ciclo de serviços especificados.
CONFIABILIDADE DO PRODUTO – É a capacidade do produto de funcionar por um determinado tempo, sem parada para reparos.
CONFORMIDADE – Atendimento a requisitos especificados. O não atendimento é então, uma não-conformidade.
CONHECIMENTO DE TRANSPORTE – Documento emitido pelo transportador, que confirma o recebimento das mercadorias a transportar e constitui o contrato de transporte entre o embarcador e o transportador, para os diversos modais de transporte.
CONSIGNAÇÃO – Materiais que ficam de posse dos clientes, mas que permanecem de propriedade do fabricante e somente deverão ser pagos quando vendidos para terceiros.
CONSOLIDAÇÃO DA DOCUMENTAÇÃO – Ordenação sistemática de documentos pertinentes a uma determinada parte do projeto, produto ou processo, sucessivamente agrupados, até se ter todos os documentos do projeto, observada a articulação entre os mesmos.
CONSOLIDAÇÃO DE CARGA (1) – Técnica de abastecimento onde um caminhão visita todos os fornecedores todos os dias retirando as mercadorias programadas para atender a compradora naquele dia.
CONSOLIDAÇÃO DE CARGA (2)- Consiste em criar grandes carregamentos a partir de vários outros pequenos. Resulta em economia de escala no custo dos fretes. É preciso um bom gerenciamento para utilizar este método, pois é necessário analisar quais cargas podem esperar um pouco mais e serem consolidadas. Se mal executado, compromete a qualidade do serviço de transportes, pois gerará atrasos.
CONSÓRCIO – Forma de cooperação entre duas ou mais empresas para operar em determinado negócio.
CONSUMIDOR (1) – Trata-se de pessoa física que adquire produtos para consumo rápido e renovação periódica da compra.
CONSUMIDOR (2) – Tipo diferenciado de usuário, que consome produtos em curtíssimo prazo.
CONTABILIDADE DOS ESTOQUES – Atividade contábil que se preocupa na valoração de todos os itens em estoque, utilizando um sistema perpétuo ou periódico.
CONTAGEM CÍCLICA – Contagem realizada rotineiramente em itens com divergência ou a confirmar no estoque.
CONTAINER – Equipamento de metal no formato de uma grande caixa, que serve para o transporte de diversos materiais, fazendo assim uma unitização de cargas, que ao estarem acondicionados no seu interior, não sofrem danos durante o percurso e nem em caso de transbordo para outros modais. São reutilizáveis e possuem quatro tamanhos principais de 30, 25, 20 e 10 toneladas.
CONTENEIRIZAÇÃO – Consolidação de produtos acabados ou semi acabados em contêineres, para serem movimentados até o descarregamento final, em geral no exterior.
CONTINUOUS IMPROVEMENT (MELHORIA CONTÍNUA) – Componente essencial no just-in-Time e na Qualidade Total que reflete uma determinação inabalável para eliminar as causas dos problemas. É o oposto da mentalidade de “apagar incêndios”.
CONTRACT LOGISTIC – Logística contratada. Operação delegada ao operador logístico.
CONTROLE – Atividade que tem por objetivo ajustar o realizado, durante a execução, com o planejado e que se divide em partes como segue: acompanhamento, avaliação, decisão e retroalimentação.
CONTROLE CONTÍNUO DO PROCESSO – Utilização de sensores para monitorar um processo e realizar automaticamente as alterações na operação através de alças de retroalimentação.
CONTROLE DA CAPACIDADE (1) – Medição do volume de produção e comparação desta produção com a capacidade planejada, determinar estas variações e determinar ações corretivas para se retornar aos limites das variações planejadas.
CONTROLE DA QUALIDADE (2) – Conjunto de atividades planejadas e sistemáticas, implementadas no sistema de qualidade e demonstradas como necessárias para prover confiança adequada de que uma entidade atenda os requisitos para a qualidade.
CONTROLE DA QUALIDADE (3) – Técnicas e atividades operacionais, utilizadas para atingir os requisitos da qualidade.
CONTROLE DA QUALIDADE DE PROJETOS – Monitoramento dos resultados do projeto para determinar se atende aos padrões relevantes de qualidade e se as causas de um desempenho insatisfatório estão afastadas.
CONTROLE DE CUSTO – Atividade para eliminar desperdícios caracterizados pela utilização de insumos em quantidade acima dos valores padrões determinados pelo projeto.
CONTROLE DE DOCUMENTOS – Sistemática de controle de documentos para garantir a utilização sempre da versão atual.
CONTROLE DE ESTOQUES – Técnicas e atividades para se manter um determinado nível de estoque de itens como: matéria-prima, materiais em processo e produtos acabados.
CONTROLE DE PROCESSO (1) – conjunto de atividades a partir das quais se assegura que um dado processo gere os resultados de acordo com o objetivo.
CONTROLE DE PROCESSO (2) – Função exercida para manter um processo dentro de uma faixa de capabilidade pela retroalimentação e correção.
CONTROLE DE QUALIDADE – Técnicas e atividades operacionais utilizadas para atingir os requisitos de qualidade.
CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO (CEP) – O uso de técnicas estatísticas, tais como gráficos de controle, para analisar um processo ou seu resultado de maneira a tomar ações apropriadas para atingir e manter um estado de controle estatístico e melhorar a capacidade do processo.
CONVEYOR – Transportador contínuo.
CORE BUSINESS – Relativo ao próprio negócio ou especialidade no negócio que faz.
CORREDOR – Área para tráfego de pessoal, material ou equipamentos.
COST DRIVES – Fatores direcionadores de custo.
CP – Um índice de capacidade, que é a razão da tolerância especificada da peça para a distribuição 6? do processo sem levar em conta a localização dos dados. É calculado depois da verificação de que o processo está estatisticamente controlado.
CP / CPK – São indicadores da capabilidade do processo. Cp relaciona a variação natural do processo com a especificação
CPC – Commerce Planning Colaboration.
CPFR – Collaborative Planning, Forecasting and Replenishment ou Planejamento Colaborativo de Previsão e Reabastecimento.
CPIM – Certified in Production and Inventory Management.
CPM – Certified Purchasing Manager.
CPK – Um índice de capacidade que considera tanto a distribuição do processo quanto a proximidade da distribuição em relação aos limites de especificação. É calculado depois da verificação de que o processo está estatisticamente controlado.
CPM – CRITICAL PATH METHOD – Uma técnica de planejamento por rede para a análise dos tempos de execução de um projeto, utilizada para o planejamento e controle das atividades de um projeto, identificando os elementos que atualmente funcionam como restrição na redução do tempo total.
CPT – Carriage Paid To ou Transporte Pago Até.
CPV – O custo dos produtos vendidos é maior quando a venda se eleva, já que o custo unitário de um produto vendido é constante, e dado de entrada da formação do preço.
CQ – Controle de qualidade que compreendendo um sistema de meios para fazer, economicamente, produtos ou serviços que satisfação as necessidades do consumidor.
CR – Código de Referência do Fornecedor
CRM – Customer Relationship Management ou Gerenciamento do Relacionamento com o Cliente ou Marketing One to One.
CRONOGRAMA – É um plano que descreve as tarefas, obrigações, acontecimentos e tempos requeridos para oferecer um produto que atenda aos requisitos e expectativas dos clientes.
CROSS DOCKING – Passagem das mercadorias que chegam, rapidamente para a expedição destas mesmas mercadorias para os clientes. O cross-docking é um sistema no qual os bens entram e saem de um centro de distribuição (CD), sem ali serem armazenados. Permite aumentar o giro dos estoques. Pode também ser definido como o movimento simultâneo de materiais recebidos, das docas de recebimento para as docas de expedição.
CRP – Capacity Requirements Planning.
CRP – CONTINUOUS REPLENISHMENT PROGRAM – Suprimento contínuo entre parceiros comerciais, com informações relativas às vendas reais dadas pelos scanners, com suprimento ajustado ao necessário, com a manutenção de estoques mínimos e com informações comparadas com a previsão de demanda previamente acordada entre os parceiros comerciais.
CTD – Combined Transport Document ou Documento de Transporte Combinado.
CUBAGEM (1) – Método para a programação de colocação de caixas com mercadorias dentro de um baú ou container, para garantir a melhor ocupação volumétrica e colocar o centro de gravidade das cargas o mais próximo possível do centro geométrico do contentor.
CUBAGEM (2) – Volume cúbico disponível para estocar ou transportar. Calcula-se o metro cúbico multiplicando-se o comprimento pela largura e pela altura.
CURVA DE APRENDIZADO – Função que reflete o ritmo de elevação das habilidades e capacidades a medida que são produzidas mais unidades de um certo item, resultando num tempo de produção menor com o decorrer do tempo.
CUSTEIO POR ABSORÇÃO – Sistema de custeio para valoração do produto acabado, semi-acabados e pré-montados onde uma parcela dos custos fixos departamentais são assumidos por cada unidade produzida. A absorção do custo fixo é realizada pelo cálculo da taxa horária do departamento ou da máquina, multiplicado pelo tempo de conformação ou montagem dos componentes intermediários ou do produto.
CUSTO BÁSICO – São custos padrões definidos numa certa ocasião, e nunca mais alterados para que não se perca a referência histórica. Poderemos então utilizar os números para a montagem de séries históricas elucidativas.
CUSTO CORRENTE – Custo padrão que poderá ser atingido, desde que haja um esforço generalizado para se atingir este objetivo.
CUSTO DA QUALIDADE – Custos dos produtos fabricados de maneira defeituosa, custos dos defeitos ocorridos no cliente, custo da inadequação com os requisitos do cliente e custo das atividades de controle da qualidade.
CUSTO DE AQUISIÇÃO – Valor que envolve os custos de cotação e do produto ou serviços em si e custos decorrentes da entrega.
CUSTO DE ARMAZENAGEM – Valor que envolve gastos com espaço para armazenagem e pessoal para movimentação do produto.
CUSTO DE ESTOQUE – Valor que envolve preço do produto ou serviço, custo de cotação, custo de pedido, custo de armazenagem e despesas de venda.
CUSTO DE FALTA OU STOCKOUT COST – É o custo considerado pela falta de um item, por falta de estoque, quando se recebe um pedido. Este custo pode ser variado, devido a se perder um pedido total ou parcial, pelo custo de se repor de forma urgente ou pelo custo de se alterar toda a programação de produção para fabricá-lo.
CUSTO DE OBSOLESCÊNCIA – É o custo de se manter em estoque itens obsoletos ou sucateados. Geralmente os itens obsoletos são componentes de equipamentos ou máquinas fora de linha de fabricação.
CUSTO DE OPORTUNIDADE – Retorno do capital que poderia acontecer, se não fosse utilizado nos atuais investimentos realizados.
CUSTO DE PEDIDO – Valor que envolve todos os gastos para se fazer um pedido, como gasto com pessoal, telefone, papel, lápis e tudo mais que for necessário para a confecção do pedido. Ou é o custo considerado somando basicamente as operações de fazer a solicitação a Compras, acompanhar seu atendimento, fazer o recebimento, inspecionar quando da chegada, movimentá-lo internamente e fazer seu pagamento.
CUSTO DE VENDA – Valor que envolve gastos com propaganda, emissão de nota fiscal e comissão de vendedores.
CUSTO DO CICLO DE VIDA (LCC) – A soma de todos os fatores de custo incorridos durante a expectativa de vida do maquinário.
CUSTO FIXO – Dispêndios da empresa que serão absorvidos no produto via custo departamental e que não se alteram em curto prazo. com a variação do volume da produção.
CUSTO GLOBAL – A avaliação a custo global refere-se ao fato de se avaliar os fornecedores, no que diz respeito aos aspectos econômicos, comparando-os operacionalmente, não com base no preço, mas com base no custo global que eles acarretam à empresa cliente. O custo global envolve o custos da qualidade, custos de confiabilidade, custos de tempo de resposta, custos de lotes de reabastecimento, custos de falta de aperfeiçoamento, custos de obsolescência tecnológica e o preço.
CUSTO GLOBAL DO FORNECIMENTO – Custo que o fornecimento de um item acarreta para a empresa, com qualidade, confiabilidade, tempo de resposta, lotes de reabastecimento, falta de aperfeiçoamento, custos da obsolescência e preço.
CUSTO IDEAL – Custos padrões mínimos sem folgas que constituem a meta mais ambiciosa da eficiência da produção.
CUSTO LOGÍSTICO – É a somatória do custo do transporte, do custo de armazenagem e do custo de manutenção de estoque.
CUSTO MARGINAL – Custo adicionado, quando a quantidade gerada numa operação ou processo, é elevada de uma unidade.
CUSTO MÉDIO – Custo estimado total, incluindo absorção dos custos departamentais, para se produzir um lote de produtos, dividido pelo número das unidades produzidas e de boa qualidade.
CUSTO TOTAL DA REVENDA – É a somatória de todos os custos de um produto para revenda ou serviço, considerando os custos de aquisição, custos de pedido, estoque, armazenagem, custo de venda e despesas de entrega.
CUSTO VARIÁVEL DO PRODUTO – Resultado da divisão do custo fixo da empresa num determinado período, pela quantidade de produtos produzidos neste mesmo período.
CUSTOS – Dispêndios que são absorvidos ao valor do produto e incorporados no valor dos estoques de produtos acabados.
CVB – Completed Build Up.
CWQC: “Company-Wide Quality Control”- Termo usado, de maneira genérica, com o mesmo sentido de TQC ( “Total Quality Control “) estratégia que consiste em projetar, produzir e pôr à disposição dos clientes novos produtos e serviços que proporcionem sua plena satisfação a um nível de preço aceitável, através do envolvimento de todos da organização, dos fornecedores e dos canais de distribuição. Outros aspectos fundamentais desta abordagem são a cultura do melhoramento contínuo e a cultura dos processos. Através desta estratégia, a empresa busca maior competitividade e a garantia de sua prosperidade e sobrevivência.